La mujer que Al amor no se asoma No merece llamarse mujer Es cual flor que No esparce su aroma Como un leño que No sabe arder La passion has Un magico idioma Que con besos Se debe aprender Puesto que una mujer Que no sabe querer No merece llamarse mujer La mujer debe ser Soñadora coqueta y ardiente Debe darse al amor Con frenético ardor Para ser una mujer.
Um índio descerá de uma estrela colorida, brilhante De uma estrela que virá numa velocidade estonteante E pousará no coração do hemisfério sul Na América, num claro instante Depois de exterminada a última nação indígena E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
Virá Impávido que nem Muhammad Ali Virá que eu vi Apaixonadamente como Peri Virá que eu vi Tranqüilo e infálivel como Bruce Lee Virá que eu vi O axé do afoxé Filhos de Gandhi Virá
Um índio preservado em pleno corpo físico Em todo sólido, todo gás e todo líquido Em átomos, palavras, alma, cor Em gesto, em cheiro, em sombra, em luz, em som magnífico Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico Do objeto-sim resplandecente descerá o índio E as coisas que eu sei que ele dirá, fará Não sei dizer assim de um modo explícito
Virá Impávido que nem Muhammad Ali Virá que eu vi Apaixonadamente como Peri Virá que eu vi Tranqüilo e infálivel como Bruce Lee Virá que eu vi O axé do afoxé Filhos de Gandhi Virá
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos Surpreenderá a todos não por ser exótico Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto Quando terá sido o óbvio
『若草の頃 Meet Me in St. Louis』という映画のなかでジュディ・ガーランドが歌っている英語の歌で、このポルトガル語版がどういう経緯でつくられたかはわかりません。大好きな曲であり、聴けばなんとなく意味も分かる気がしたので、歌詞はちゃんと調べず日本語化してしまいました。なので後に歌詞をちゃんと読んで、「へえ、こんなことを言っていたのか」と感心した恥ずかしい記憶があります。英語の元歌詞やそれを訳したものはこことかここにあります。
Blem blem blem toca o sino Blem blem blem na estação Ai ai ai no meu peito Qualquer coisa no meu coração Blemm blão blem
Piu piu piu faz o apito Piuí Tche tche tche faz o trem Ai ai ai no meu peito Vai o meu coração sem ninguém
Ela passou e quis sentar Eu num instante ofereci o meu lugar Qual o seu nome eu perguntei Ela sorriu eu não cai por que não sei, não sei Tché tché tché vai chegando Blém blém blem na estação Ai ai ai no meu peito Qualquer coisa parou quando a vi
Levantar pra descer Quis falar sem poder Quis gritar, quis chamar Ela então me fitou Pôs a mão sobre a minha E foi ao fim da linha
Ela passou e quis sentar Eu num instante ofereci o meu lugar Qual o seu nome eu perguntei Ela sorriu eu não cai por que não sei, não sei Tché tché tché vai chegando Blém blém blem na estação Ai ai ai no meu peito Qualquer coisa parou quando a vi
Levantar pra descer Quis falar sem poder Quis gritar, quis chamar Ela então me fitou Pôs a mão sobre a minha E foi ao fim da linha E foi ao fim da linha E foi ao fim da linha E foi ao fim da linha
Tristeza Por favor vai embora Minha alma que chora Está vendo o meu fim Fez do meu coração a sua moradia Já é demais o meu penar Quero voltar aquela vida de alegria Quero de novo cantar Lá, rá, lá, rá Lá, rá, lá, rá, lá, rá, rá Lá, rá, lá, rá, lá, rá, rá Quero de novo cantar
Triste é viver na solidão Na dor cruel de uma paixão Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão Que nunca vai ser, nunca vai dar O sonhador tem que acordar Tua beleza é um avião, demais prum pobre coracão Que pára pra te ver passar Só pra me maltratar Triste é viver na solidão
Vivo esperando e procurando Um trevo no meu jardim Quatro folhinhas nascidas ao léu Me levariam pertinho do céu Feliz eu seria e o trevo faria Que ela voltasse pra mim Vivo esperando e procurando Um trevo no meu jardim
(原英語歌詞)
I’m looking over a four leaf clover That I overlooked before First is the sunshine, the second is rain Third is the roses that bloom in the lane
There’s no need explaining The one remaining is somebody I adore I’m looking over a four leaf clover That I overlooked before
Lá vai o trem com o menino Lá vai a vida a rodar Lá vai ciranda e destino Cidade noite a girar Lá vai o trem sem destino Pro dia novo encontrar Correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo mar Cantando pela serra do luar Correndo entre as estrelas a voar No ar, no ar, no ar…
Tô bem de baixo prá poder subir Tô bem de cima prá poder cair Tô dividindo prá poder sobrar Desperdiçando prá poder faltar Devagarinho prá poder caber Bem de leve prá não perdoar Tô estudando prá saber ignorar Eu tô aqui comendo para vomitar
Eu tô te explicando Prá te confundir Eu tô te confundindo Prá te esclarecer Tô iluminado Prá poder cegar Tô ficando cego Prá poder guiar
Suavemente prá poder rasgar Olho fechado prá te ver melhor Com alegria prá poder chorar Desesperado prá ter paciência Carinhoso prá poder ferir Lentamente prá não atrasar Atrás da vida prá poder morrer Eu tô me despedindo prá poder voltar
Você tem que dar, tem que dar O que prometeu meu bem Mande o meu anel que de volta Eu lhe mando o seu também Mande a carta em que eu dizia O amor não tem fim Que eu lhe mando outra explicando tim tim por tim tim
Você tem que devolver O que era meu, bem meu Mande meu retrato e ponha outro em seu lugar Morreu um rei, salve o rei que vai chegar Não sei sofrer, não sei chorar Eu sei me conformar
Sorriu pra mim Não disse nada porém Fez um jeitinho De quem quer voltar Dançava com alguém Que me roubou seu amor Agora é tarde demais Não sofro mais essa dor É tarde, é tarde Arranjei um novo amor
Só danço samba Só danço samba Vai, vai, vai, vai, vai Só danço samba Só danço samba Vai
Já dancei o twist até demais Mas não sei, me cansei Do calipso, ao chá chá chá Só danço samba Só danço samba Vai, vai, vai, vai, vai Só danço samba Só danço samba Vai
Teu mal é comentar o passado Ninguém precisa saber Do que houve entre nós dois O peixe é pro fundo das redes, Segredo é pra quatro paredes
Não deixe que males pequeninos Venham transtornar o nosso destino O peixe é pro fundo das redes, Segredo é pra quatro paredes Primeiro é preciso julgar pra depois condenar
Quando o infortúnio nos bater à porta E o amor nos foge pela janela A felicidade para nós está morta E não se pode viver sem ela Para o nosso mal não há remédio, coração Ninguém tem culpa da nossa desunião